28 maio, 2009

DIA DA DIOCESE - 7 DE JUNHO EM MURÇA

Todos os cristãos da Diocese de Vila Real estão convidados a participar.
Será na Vila de Murça, todo o dia.
Não falte
«No primeiro Domingo de Junho, dia sete, celebraremos o Dia da Diocese. O local da concentração será neste ano a vila de Murça. O «Dia da Diocese» é uma jornada pastoral destinada a desenvolver nos fiéis o espírito de diocese, recomendado pelo Concílio, isto é, a consciência de que os baptizados formam uma «comunidade de fé, animada pelo Espírito Santo, alimentada pela Palavra e pela Eucaristia e governada por um Bispo, na qual se manifesta a Igreja de Cristo, una santa católica e apostólica». Das três comunidades cristãs fundamentais em que estamos inseridos - família, paróquia e diocese – a família é a mais natural, a paróquia é a mais próxima, a diocese é a mais rica teologicamente e a única que pode chamar-se «igreja». A paróquia durante séculos não existia e só se entende em comunhão estreita com o bispo diocesano, de que o pároco é um «cooperador». A própria construção da família cristã requer um pronunciamento do bispo sobre a liberdade dos noivos e a sua capacidade. Nas três comunidades o fiel católico deve ser um membro activo e não mero consumidor de actos ou serviços religiosos procurados pontualmente, junto dos padres e leigos».
D. Joaquim Gonçalves, Bispo de Vila Real

27 maio, 2009

SECRETARIADO PAROQUIAL DA CATEQUESE


“Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa Nova a toda a criatura:
Quem acreditar e for baptizado será salvo” (Mc 16, 15-16)


Olhando para a sua messe, tão vasta e necessitada de operários, passou o Senhor pela minha casa e chamou. Preciso de ti! Vai sem medo, cuidar do meu terreno querido, para que haja fruto abundante. Não te preocupes com a semente, essa nunca faltará. Lança-a à terra, põe nesta tarefa o teu cuidado, o teu trabalho, o teu esforço, o teu entusiasmo e alegria… Olha que sou Eu que a faço crescer!
É necessário para que todos me conheçam e, em mim, encontrem sentido e vida. De que instrumentos posso Eu dispor? De todos, certamente! Também tu és meu. Vai para minha vinha particular – a Catequese - apenas me quero servir de ti como meu instrumento. Não questiones a hora e muito menos os teus fracos recursos. No lugar onde moras, na realidade do teu meio, na Diocese de Vila Real, quero contar contigo para esta missão urgente e que me é tão querida! Sou Eu que conduzo os teus passos e, quanto à hora, pertence-me a mim escolhê-la e saber qual a mais favorável. É questão de amor, é questão de fé… Isto tem a ver comigo, mas não foi assim também contigo, querido Catequista?
Paixão por Cristo, paixão pelo mundo, é desafio que nos desinstala e nos faz correr alegremente a levar a Boa Notícia da salvação. Quem pode permanecer indiferente ou surdo à insistência do toque de Deus? Nós, Secretariado da Catequese, dissemos sim e sim com a vida. Estamos ao serviço da Igreja, sentimo-nos parte viva dessa mesma Igreja e, em comunhão com toda a Igreja, lançámo-nos nesta grandiosa missão.
O campo é muito vasto e a necessidade de chegar a todos os Catequistas, a todas as Paróquias, a todas as famílias, ao coração de todas as crianças e adolescentes alarga os nossos sonhos e empurra-nos alegremente para o trabalho. Há dificuldades, sem dúvida, mas abunda a esperança e a alegria!
Temos dado o nosso melhor à causa da Catequese e, desse jeito, continuaremos confiantes no Senhor Jesus e na colaboração do nosso Pároco e de todos os Catequistas.
A formação dos Catequistas tem sido e continua a ser a prioridade deste Secretariado. Acreditamos que só por aí é possível uma verdadeira Catequese, capaz de aproximar os homens de Deus e de transformar o mundo. A Igreja precisa de Catequistas conscientes da sua vocação e missão. E todos sabemos que mais do que ensinar doutrina e comportamentos, a missão do catequista é levar a Jesus os destinatários da Catequese, é iniciá-los no conhecimento e na amizade com o Senhor Ressuscitado que ele próprio já experimentou. Que maravilha quando o Catequista se entende e se apresenta como um discípulo que conheceu e seguiu Jesus Cristo e n’Ele encontrou a luz para o caminho da sua vida!
Quanto mais nos consciencializamos da necessidade de formação mais a desejamos e mais vontade temos de percorrer este caminho que nos abre sempre mais e mais a novas possibilidades. A Catequese é a tarefa prioritária da Igreja. É tarefa exigente mas sem Catequese não pode haver Igreja. E sem Igreja não há Catequese. Despertar para esta realidade é dar à Catequese o lugar que lhe é devido. Cuidar dos Catequistas e da Catequese é cuidar da vitalidade da nossa Igreja.
O Secretariado da Catequese louva o Senhor pelos Catequistas e com os Catequistas. Foi o mesmo Senhor que nos chamou e continua a entusiasmar. Ser mensageiro da Palavra de Deus não é um título de glória e projecção pessoal, mas um serviço que pede humildade e sacrifício. Continuemos Catequistas empenhados, activos, responsáveis, disponíveis, verdadeiros discípulos de Jesus Cristo, capazes de contemplar o Seu rosto… sejamos apóstolos que vivem, anunciam e testemunham a fé em Jesus Cristo Ressuscitado com coragem e alegria.
Um ano muito fecundo espiritualmente, cheio das bênçãos de Deus e na companhia materna de Maria é o que desejamos a todos.

O nosso bem haja a todos.


21 maio, 2009

A AVALIAÇÃO NA CATEQUESE

Será correcto a aplicação de testes de avaliação na catequese?
É importante. A catequese é também um processo educativo.É como uma viagem, um percurso. Com um ponto de partida e um ponto de chegada.Esse ponto é o cristão adulto, a maturidade de fé.Claro que essa viagem se faz em etapas. Cada ano, cada encontro de catequese é mais um passo nessa viagem.E como em todas as viagens é importante saber onde estás. Saber a velocidade que estás a alcançar, se desviaste-te da rota.Só se fizeres esse esforço consegues chegar ao final.A isso nós chamamos avaliação. Não é para premiar ou castigar ninguém. Não é para motivar os catequizandos-viajantes através do medo de "chumbar". É uma parte importante do serviço do catequista perceber que viagem real estão os catequizandos a fazer. Para saber se é preciso andar mais depressa ou mais devagar; para decidir o que fazer quando aparecem imprevistos no percurso.Normalmente fazemos essa avaliação através do diálogo com eles, observando as suas reacções no grupo, na igreja, falando com os pais.A avaliação pode ser feita de muitas formas. O importante é que seja feita.Claro que há quem diga o contrário. Será por preguiça? Por alergia a tudo o que cheire a escola? Não te sei dizer.Mas fugir à avaliação é uma grande falta de respeito aos catequizandos. Não sabermos onde eles estão na caminhada catequética é um muito mau serviço que lhes prestamos.Claro que há um problema com tudo o que cheire a escola.Como disse acima a catequese é também educação.Mas a maior parte dos catequistas, dos párocos e muitos responsáveis diocesanos não tiveram oportunidade de estudar muito sobre educação. Aquilo que sabem é a sua própria experiência de escola. A de antigamente, com as suas qualidades e defeitos ou a de hoje, com as suas qualidades e defeitos.E por isso, muitas vezes, importamos da escola uma série de maneiras de fazer para dentro da catequese, certamente com as melhores das intenções. Mas há opções que na escola até podem fazer sentido mas que, catequeticamente, são uma aberração. Um exemplo. A catequese segue o calendário da escola mas já reparaste que nos momentos mais intensos da vida cristã (Natal, Páscoa) a catequese está fechada para férias?Do mesmo modo o uso de testes pode fazer sentido na catequese como instrumento de avaliação.Se for para avaliar conhecimentos dos catequizandos.Não como ameaça mas como instrumento útil ao catequista!

QUERIDOS PAIS,

A Primeira Comunhão dos vossos filhos é um acontecimento muito importante.

Estimados Pais das crianças da Primeira Comunhão:
A festa da Primeira Comunhão dos vossos filhos é também a vossa festa. Eles são fruto do vosso amor, cresceram com a vossa dedicação, dão este passo apoiados em vós. Manifesto-vos, por isso, a alegria e o reconhecimento da Igreja pela celebração da Primeira Comunhão.
Desejo chamar a vossa atenção para o fundamento espiritual e interior desta festa: É a visita maravilhosa do Senhor Jesus, presente no sacramento da Eucaristia, ao coração dos vossos filhos. É este fundamento espiritual que dá beleza e encanto à Primeira Comunhão. Se cuidamos só do brilho e da aparência exterior (as roupas, as flores, o lanche, as prendas…) e esquecemos a visita sacramental de Jesus, esvaziamos a festa do seu significado. Certamente, todos desejamos que a Primeira Comunhão seja o início de uma amizade profunda e duradoura com o Senhor que dê, ao longo da vida (deles), muitos frutos: frutos de alegria, de esperança, de amor, de santidade e de paz.
Além de ser um encontro íntimo com o Senhor e uma ligação mais activa com a Igreja, a Primeira Comunhão é ainda uma festa da família. Dá continuação ao Baptismo que os pais pediram. De facto, o Baptismo está orientado para a Eucaristia e a Eucaristia é a coroa do Baptismo. Vós, Pais, sois, portanto, chamados a preparar e a viver com os vossos filhos este momento da Primeira Comunhão. Como podem e devem os Pais preparar esta celebração?
Educar na amizade com Jesus ensinando os filhos a falar-Lhe através da oração. Procurem os Pais criar nos filhos hábitos de oração.
Iniciar os filhos nos gestos e sinais de veneração pela presença de Jesus na Eucaristia (No Santíssimo Sacramento, como dizemos habitualmente). Entrem com os filhos na Igreja da vossa comunidade e ensinem-nos a descobrir e a venerar Jesus na Eucaristia (chamem a atenção para o significado da lâmpada do Santíssimo, do silêncio, da genuflexão, do gesto de se benzer, do momento de oração pessoal, etc.).

Participem com os vossos filhos na Eucaristia Dominical e na comunhão; esforcem-se por acompanhar os filhos na participação da Missa Dominical.

12 maio, 2009

IGREJA CELEBRA SEMANA DA VIDA

A Igreja Católica em Portugal celebra, de 10 a 17 de Maio, a Semana da Vida, este ano subordinada ao tema “Vida com Valores formação na Família”. Esta iniciativa vem na sequência do apelo lançado em 1991 pelo Papa João Paulo II, na Encíclica “O Evangelho da Vida”, sobre o valor e a inviolabilidade da vida humana.
A Semana da Vida vem focando, cada ano, aspectos a que a actualidade confere especial premência. Após o Referendo de Fevereiro de 2007, que abriu a porta à legalização da prática do aborto, a Igreja, não se eximindo ao dever de ajudar a descobrir as causas de tão grande vazio ético na sociedade portuguesa, propôs-se enfrentar com realismo as que mais directamente lhe digam respeito, designadamente, a preocupante fragilidade do processo evangelizador.
Numa situação de debate de civilização, as Semanas da Vida 2007 e 2008 incidiram sobre a evangelização em ordem à conversão pessoal e à transformação das consciências e das mentalidades.
Dando-lhes continuidade, a Semana da Vida 2009 acolhe a mensagem do mais recente Encontro Internacional das Famílias, sobre “A Família, Formadora nos Valores humanos e cristãos”.
A família, santuário da vida, é também “uma escola de humanidade e de vida cristã para todos os seus membros, com consequências benéficas para as pessoas, para a Igreja e para a sociedade” (Bento XVI, Mensagem ao VI Encontro Mundial das Famílias). Por essa razão, uma evangelização cuidada que responda ao vazio de valores éticos na sociedade não pode esquecer a família como destinatária e como sujeito activo dessa evangelização.
Esta Semana da Vida 2009 será, talvez ainda mais que as anteriores, a afirmação clara de que a defesa da vida está intimamente ligada à defesa da família, hoje tantas vezes desvalorizada, depreciada e mesmo atacada.
Defender e apoiar as famílias a fim de que os seus membros sejam pessoas livres e ricas de valores humanos e evangélicos é o caminho mais directo e eficaz para garantir a dignificação da vida e o melhor serviço que se pode oferecer à sociedade.

11 maio, 2009

O DIA DA DIOCESE EM MURÇA

1- No primeiro Domingo de Junho, dia sete, celebraremos o Dia da Diocese. O local da concentração será neste ano a vila de Murça. O «Dia da Diocese» é uma jornada pastoral destinada a desenvolver nos fiéis o espírito de diocese, recomendado pelo Concílio, isto é, a consciência de que os baptizados formam uma «comunidade de fé, animada pelo Espírito Santo, alimentada pela Palavra e pela Eucaristia e governada por um Bispo, na qual se manifesta a Igreja de Cristo, una santa católica e apostólica». Das três comunidades cristãs fundamentais em que estamos inseridos - família, paróquia e diocese – a família é a mais natural, a paróquia é a mais próxima, a diocese é a mais rica teologicamente e a única que pode chamar-se «igreja». A paróquia durante séculos não existia e só se entende em comunhão estreita com o bispo diocesano, de que o pároco é um «cooperador». A própria construção da família cristã requer um pronunciamento do bispo sobre a liberdade dos noivos e a sua capacidade. Nas três comunidades o fiel católico deve ser um membro activo e não mero consumidor de actos ou serviços religiosos procurados pontualmente, junto dos padres e leigos.
2-Todos os anos há um tema específico a ser estudado e, como estamos no Ano Paulino, o tema será «Paulo na Igreja e a Igreja em Paulo», havendo tarefas específicas para jovens e para adultos.A equipa organizadora convida os jovens e os pais a levarem consigo também os filhos pequenos, pois haverá pessoas e lugares escolhidos para cuidarem deles enquanto os adultos e os jovens se ocupam das tarefas que lhes estão destinadas.
3-A liturgia prescreve para esse Domingo a solenidade obrigatória da Santíssima Trindade, devendo introduzir-se na «Oração Universal» uma intenção específica «Pela nossa Diocese de Vila Real, para que, unida ao seu Pastor e alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, seja entre nós sacramento de salvação e fermento de um mundo novo». Deste modo, mesmo aqueles fiéis que permaneçam nas suas paróquias viverão a Eucaristia em espírito diocesanoExcepcionalmente, os responsáveis políticos marcaram para esse dia «as Eleições Europeias». Por esse motivo, os cristãos eleitores deverão satisfazer esse direito e dever na sua terra antes de se deslocarem para Murça. Esta celebração pode e deve ser um meio pastoral para a educação da fé católica.
Vila Real, 6 de Maio de 2009
Joaquim Gonçalves, Bispo de Vila Real

09 maio, 2009

VALORIZAR A VIDA -SEMANA DA VIDA-

Tantas vezes não valorizamos a vida, como deveríamos valorizar. Tudo passa tão rápido, sem percebermos o que é realmente importante para nós. Se prestássemos mais atenção nos detalhes de cada dia, não viveríamos tão sobrecarregados com tantas preocupações. Muitas vezes não temos a noção disso, só quando perdemos algo de facto.

Deus costuma usar a solidão para nos ensinar sobre a convivência.
Às vezes, usa a raiva para que possamos compreender o infinito valor da paz.
Outras vezes usa o tédio, quando quer nos mostrar a importância da aventura e do abandono. Deus costuma usar o silêncio para nos ensinar sobre a responsabilidade do que dizemos. Às vezes usa o cansaço, para que possamos compreender o valor do despertar.
Outras vezes usa a doença, quando quer nos mostrar a importância da saúde.
Deus costuma usar o fogo, para nos ensinar a andar sobre a água.
Às vezes, usa a terra, para que possamos compreender o valor do ar. Outras vezes usa a morte, quando quer nos mostrar a importância da vida". (Fernando Pessoa)

MENSAGEM DE BENTO XVI - A VIDA

Bento XVI destacou hoje a importância da Vida Consagrada na Igreja e na sociedade, classificando os consagrados como “sentinelas que anunciam a vida nova já presente na história”.
O Papa celebrou a esta hora, na Basílica de São Pedro, a Jornada da Vida Consagrada, com os religiosos e religiosas da Diocese de Roma, na Missa da Festa da Apresentação do Senhor.Durante a homilia da celebração, Bento XVI sublinhou que esta “é uma ocasião oportuna para louvar o Senhor pelo dom inestimável que representa a Vida Consagrada nas suas diferentes formas”. Esta é ainda, segundo o Papa, “um estímulo para promover em todo o povo de Deus o conhecimento e a estima por quem se consagrou totalmente a Deus”.“Assim como, de facto, a vida de Jesus, na sua obediência e doação ao Pai, é parábola viva do ‘Deus connosco’, assim também a doação concreta das pessoas concretas a Deus e aos irmão se torna um sinal eloquente da presença do Reino de Deus para o mundo de hoje”, precisou.Nesse sentido, disse aos religiosos e religiosas, “o vosso modo de vida manifesta, sem atenuantes, a plena pertença ao único Senhor; a vossa entrega completa nas mãos de Cristo e da Igreja é um forte e claro anúncio da presença de Deus numa linguagem compreensível mesmo para os nossos contemporâneos”.“Este é o primeiro serviço que a Vida Consagrada presta à Igreja e ao mundo”, acrescentou.Deixando um voto especial para esta Jornada, o Papa pediu que “o Senhor renove, todos os dias, em todas as pessoas consagradas, a resposta alegre ao seu amor fiel e gratuito”.Bento XVI comentou, na sua homilia, o episódio da apresentação de Jesus no templo e o encontro com Simeão e Ana, que “reconhecem naquela criança o Messias tão aguardado e profetizado”.

08 maio, 2009

PROGRAMA DO DIA DA DIOCESE

Com um novo formato, este ano, o Dia da Diocese, espera em Murça, congregar milhares de pessoas de toda a Diocese.
Programa
Sexta feira – Dia 5 de Junho
21.00 – Exposição sobre São Paulo
22.00 – Concerto: Capella Douro
Sábado – Dia 6 de Junho
21.00 – Vigília para escuteiros – Caminheiros
Domingo – Dia 7 de Junho
09.00 – Acolhimento (as crianças terão um espaço próprio com actividades infantis ligadas ao Dia da Diocese)
10.00 – Palestra: S. Paulo e a Igreja e a Igreja em S. Paulo!
10.45 – Divisão dos participantes por grupos estruturados:
Adultos – workshops
Jovens – cidades de São Paulo
Escuteiros - caminhada com S. Paulo
13.00 – Almoço
14.30 – Arruada da Banda Marcial de Murça
15.00 - Início da Procissão
15.30 – Eucaristia
16:45 – Comunicado Final
17.00 – Concerto de Bandas