13 março, 2012


Festa da Palavra


No passado domingo, dia 11 de Março, cerca de 31 crianças do 4º ano de catequese da Paróquia de Murça fizeram a “Festa da Palavra” num ambiente acolhedor e alegre. Estas crianças participaram activamente na Eucaristia, sentiram e viveram de forma intensa esta etapa na sua vida de cristãos.

Foi no momento da Pós Comunhão que cada criança foi chamada individualmente, para receber a sua Bíblia da mão do seu padrinho ou madrinha de Baptismo. Junto ao Altar, todas estas crianças, comprometeram-se perante toda a comunidade paroquial a continuar a caminhada catequética tendo sempre presente a Palavra de Deus na sua vida.

A Cerimónia terminou com uma mensagem transmitida pela catequista: "Depois de receber Jesus, sentimo-nos mais fortes. É com estas forças, que nós, também queremos lançar as redes a toda a comunidade.Pois Deus, tudo nos oferece, e de nós tudo espera. Ele, é o caminho, a verdade e a vida. A verdadeira Luz, que ilumina toda a nossa vida. A Bíblia, que hoje recebestes, seja para vós alimento que vós fortaleça em toda a vossa vida."

22 setembro, 2011

Jornadas Nacionais de Catequistas



«A Catequese e a Família» é o tema escolhido para as Jornadas Nacionais de Catequistas 2011 que vão decorrer na igreja da Santíssima Trindade, de 7 a 9 de outubro.

A iniciativa do Secretariado Nacional da Educação Cristã tem como objetivos “refletir sobre a relação entre a família e a catequese” e “potenciar o desenvolvimento de estratégias de trabalho com as famílias, no contexto da catequese”.

O encontro começa pelas 21h15 de 7 de outubro, sexta-feira, com uma oração, seguindo-se, às 21h45, a primeira conferência - “A Catequese Familiar: um modelo” -, pelo padre Vasco da Cruz Gonçalves.

Às 22h45, acontece o lançamento do livro «A Catequese Familiar: reflexões e propostas de trabalho».

O segundo dia de trabalhos inclui a conferência - “A Catequese e a Família, desafios pastorais” - , pelo padre Emílio Alberich, que se prolonga até às 12h30, após breve intervalo.

A partir das 15h00, desenrola-se um conjunto de conferências por unidades temáticas: “O Despertar Religioso”, irmã Maria José Bruno; “A Catequese Familiar: orientações para a prática”, padre Vasco Gonçalves e Luísa Boléo; “A Catequese Intergeracional: orientações para a prática”, Isabel Oliveira; “Trabalhar com as Famílias na Catequese”, Cristina Sá Carvalho e irmã Isolinda Almeida; “A Catequese dos Adolescentes: interrogações”, padres Paulo da Costa Malícia e Manuel Queirós da Costa.

No domingo, decorre a terceira conferência, intitulada “A Catequese Intergeracional”, por Isabel Oliveira.

Às 11h00, os participantes tomam parte na eucaristia que vai ser celebrada no recinto de oração do Santuário de Fátima.

As jornadas são antecedidas, no dia 7, por uma reunião de equipas dos Secretariados Diocesanos da Catequese, entre as 11h00 e as 18h00, no seminário do Verbo Divino, Fátima.

Este momento inclui a palestra “O futuro da catequese: desafios”, pelo padre Emílio Alberich.

19 setembro, 2011

Dia Diocesano do Catequista - Vila Real


5 de Outubro de 2011

“Catequistas para a nova Evangelização”

O Secretariado Diocesano da Educação Cristã da diocese de Vila Real promove o Dia Diocesano do Catequista no próximo dia 05 de Outubro. Esta iniciativa será sobre « Catequistas para a nova Evangelização» e decorrerá no período da manhã na UTAD e de tarde no Seminário de Vila Real, com a presença de D. Amândio Tomás, Bispo de Vila Real.

Pretende-se fazer deste dia um dia intenso de aprendizagem e partilha, no qual os participantes experimentem algumas técnicas úteis para o seu grupo, comunidade e catequese. Encontrem espaços para "prestar um maior e melhor serviço à Igreja".
É dirigido a todos os catequistas interessados em melhorar as suas competências de anúncio do Evangelho.

Programa:

09:00h: Acolhimento na Universidade de Trás-os-Montes

10:00h: Oração da manhã

10:10h: Conferência: “Catequistas para a nova Evangelização” por Pe. Jorge Manuel Faria Guarda, Vigário-geral da Diocese de Leiria-Fátima.

12:00h: Apresentação dos Ateliers e Oficinas

12:30h: Almoço

14:00h: Início dos trabalhos:

Ateliers (50m)

Oficinas da Palavra

Oficinas de Oração

16:30h: Celebração da Palavra (Compromisso e envio dos Catequistas), presidida pelo Senhor Bispo Dom Amândio Tomás, na Sé Catedral.

Todos os Catequistas estão convidados a participar.

Contamos consigo!

12 agosto, 2011

A Assunção de Nossa Senhora

A festa da Assunção de Nossa Senhora é uma das mais antigas da Igreja. No ano de 600 já a Igreja Católica festejava este dia de glória de Maria Santíssima. A festividade de hoje lembra como a Mãe de Jesus Cristo recebeu a recompensa de suas obras, dos seus sofrimentos, penitências e virtudes. Não só a alma, também o corpo da Virgem Santíssima fez entrada solene no céu. Ela, que durante a vida terrestre desempenhou um papel todo singular, entre as criaturas humanas, com o dia da gloriosa Assunção começou a ocupar um lugar no céu que a distingue de todos os habitantes da celeste Sião.

Só Deus pode dar uma recompensa justa; só Ele pode remunerar com glória eterna serviços prestados aqui na terra; só Ele pode tirar toda a dor, enxugar todas as lágrimas e encher nossa alma de alegria indizível e dar-nos uma felicidade completa. Que recompensa o Pai Eterno não teria dado àquela que por ele mesmo tinha sido eleita, para ser a Mãe do Senhor humanado? Se é impossível descrever as magnificências do céu, impossível é fazermos idéia adequada da glória que Maria Santíssima possui, desde o dia da Assunção. Se dos bem-aventurados do céu o último goza de uma felicidade infinitamente maior que a do homem mais feliz no mundo, quanta não deve ser a ventura daquela que, entre todos os eleitos, ocupa o primeiro lugar; aquela que pela Igreja Católica é saudada: Rainha dos Anjos, Rainha dos Patriarcas, Rainha dos Profetas, Rainha dos Apóstolos, dos Mártires, dos Confessores, das Virgens, Rainha de todos os Santos!

Que honra, que distinção, que glória não recebeu Maria Santíssima pela sua gloriosa Assunção! Esta distinção honra também a nós e é o motivo de nos alegrarmos. Maria, que agora é Rainha do Céu, foi o que nós somos, uma criatura humana e como tal, nasceu e morreu, como nós nascemos e devemos morrer; mais que qualquer outra, foi provada pelo sofrimento, pela dor. Pela glória com que Deus a distinguiu, é honrado o gênero humano inteiro e por isso a elevação de Maria à maior das dignidades no céu é o motivo para nos regozijarmos. Outro motivo ainda de alegria temos no fato de Maria Santíssima ser a Medianeira junto ao trono divino.

O dia de sua gloriosa Assunção é para nós um grande “Sursum corda”. Levantemos os nossos corações ao céu, onde está nossa Mãe. Invoquemo-la em nossas necessidades, imitemo-la nas virtudes. Desta sorte, tornando-nos cada vez mais semelhantes ao nosso grande modelo, mais dignos seremos da sua intercessão e mais garantidos da nossa salvação eterna.

A Assunção de Nossa Senhora é uma verdade, que foi acreditada desde os primeiros anos do cristianismo, e declarada Dogma em 1950 pelo Papa Pio XII. Eis um trecho de um sermão de São João Damasceno, sobre o mistério da ressurreição e Assunção de Nossa Senhora: “Quando a alma da Santíssima Virgem se lhe separou do puríssimo corpo, os Apóstolos presentes em Jerusalém, deram-lhe sepultura em uma gruta do Getsêmani. Tradição antiqüíssima conta que, durante três dias, se ouviu doce cantar dos Anjos. Passados três dias não mais se ouviu o canto. Tento entretanto chegado também Tomé e desejando ver e venerar o corpo, que tinha concebido o Filho de Deus, os Apóstolos abriram o túmulo mas não acharam mais vestígio do corpo imaculado de Maria, Nossa Senhora. Encontraram apenas as mortalhas, que tinham envolvido o santo corpo, e perfumes deliciosos enchiam o ambiente. Admirados de tão grande milagre, tornaram a fechar o sepulcro, convencidos de que Aquele que quisera encarnar-se no seio puríssimo da Santíssima Virgem, preservara também da corrupção este corpo virginal e o honrara pela gloriosa assunção ao céu, antes da ressurreição geral”.

04 agosto, 2011

SER PADRE É...

Atingir a alegria da vida religiosa
Viver com entusiasmo os ensinamentos de Cristo.
Propagar o amor fraterno.
Promover a partilha na comunidade.
Ser mensageiro da Boa Nova.
Fazer opção pelos mais desfavorecidos.
Alimentar a fé na presença viva de Jesus na Eucaristia.
Como Moisés, abrir caminhos de esperança.
Dar glória a Deus, nosso criador.
Buscar a santificação segundo o exemplo de Cristo.
Agir contando com a força do Espírito Santo.
Carregar com amor a Cruz de cada dia.
Sofrer pela salvação da humanidade.
Ser padre é... como diz a canção:
Amar como Jesus amou,
Viver como Jesus viveu,
Sentir o que Jesus sentia.
COMO FORMAR CRISTAMENTE OS PAIS?
Como formar cristãmente os pais? Esta pergunta, sempre pertinente, tem hoje uma ressonância peculiar, sobretudo em razão duma nova configuração da família: família nuclear, família com pouco tempo para o convívio familiar, família influenciada pelos meios de comunicação social, famílias com indefinição de papeis e de responsabilidades, família privatizada, família atípica, em número cada vez maior, etc.
Esta nova situação da família, designadamente da família na Europa, exige “à Igreja que anuncie com renovado vigor aquilo que diz o Evangelho sobre o matrimónio e a família, para individuar o seu significado e valor no desígnio salvífico de Deus. (…). Impõe-se redescobrir a verdade da família, enquanto íntima comunhão de vida e de amor, aberta à geração de novas pessoas; e também a sua dignidade de « igreja doméstica » e a sua participação na missão da Igreja e na vida da sociedade.
Segundo a Exortação apostólica Pós-Sinodal, “A Igreja na Europa”, “é necessário reconhecer que muitas famílias, pela sua existência vivida quotidianamente no amor, são testemunhas visíveis da presença de Jesus que as acompanha e sustenta com o dom do seu Espírito. Para apoiá-las no seu caminho, dever-se-á aprofundar a teologia e a espiritualidade do matrimónio e da família; proclamar, com firmeza, integralmente e mediante exemplos eficazes, a verdade e a beleza da família baseada no matrimónio, visto como união estável e fecunda dum homem e duma mulher; promover, em cada comunidade eclesial, uma pastoral familiar adequada e orgânica. Ao mesmo tempo é preciso prestar, com materna solicitude por parte da Igreja, uma ajuda àqueles que se encontram em situações difíceis, como, por exemplo, mães solteiras, pessoas separadas, divorciadas, filhos abandonados. Em todas as circunstâncias é necessário estimular, guiar e apoiar o devido protagonismo das famílias, singularmente ou associadas, na Igreja e na sociedade, e diligenciar para que se promovam políticas familiares autênticas e adequadas por parte dos diversos Estados e da própria União Europeia” (EE, 90-91)
Esta nova situação da família é um claro desafio à evangelização e ao trabalho sério e responsável com os pais das crianças e adolescentes que participam na catequese das nossas comunidades paroquiais.
Como vimos já, o trabalho com pais exige uma análise cuidada da realidade familiar local e sua participação na catequese, a proposta de objectivos e acções concretas, uma planificação (partilhada), uma temática significativa, e uma didáctica atraente e esmerada.
Para conseguir tais objectivos, e tendo em conta apenas o que nos cabe de ajuda possível, deixamos aqui duas pistas: uma relativamente à temática e outra relativamente à didáctica ou estratégia a desenvolver
UMA PROPOSTA TEMÁTICA
Em 1989, sob a orientação do então director do Secretariado da Catequese de Coimbra e hoje Bispo de Santarém e presidente da Comissão Episcopal de Educação Cristã, a Gráfica de Coimbra publicou um livro intitulado “Formação Cristã de Pais (Temas para reuniões de pais) — Da catequese dos filhos à formação dos Pais”.
Este guião, como se lhe chama na apresentação, segue “de perto o itinerário de catequese dos filhos até à Profissão de Fé ou Comunhão Solene” e oferece “dezoito temas para reuniões de pais (prevendo três reuniões por ano ao longo de seis anos) que nos ajudam a reflectir as principais realidades da fé que são comunicadas nesse período da catequese”.
O “guião” não oferece todavia a planificação ou operacionalização desses temas. Tendo em conta a nossa realidade diocesana, e reconhecendo a actualidade dos temas, ainda que sugerindo uma actualização considerável no tratamento e desenvolvimento dos mesmos, sobretudo em razão dos anos e acontecimentos ocorridos, das recentes orientações do magistério e da análise circunstancial de cada região, ousamos apresentar aqui uma estruturação possível destes temas para a infância e sugerir (o que não acontece no guião referido) estrutura idêntica para a catequese da adolescência:
REUNIÕES DE PAIS — CATEQUESE DA INFÃNCIA
1º Ano
2º Ano
3º Ano
4º Ano
5º Ano
6º Ano
Tema 1
(1º Periodo)
A Catequese hoje:
O que é e como se organiza
A educação moral da consciência
Lugar da Eucaristia na vida cristã
(Iniciação à ) Leitura do Evangelho em família
Desenvolvimento psicológico e educação da fé
Em que acredita o cristão
Tema 2
(2º Periodo)
Catequese dos filhos e formação cristã dos pais
Iniciação ao sentido do pecado e reconciliação
O Domingo,
Celebração indispensável para o cristão
Lugar da Palavra de Deus na vida cristã
Diálogo em família
A Dinâmica da fé cristã
Tema 3
(3º Periodo)
Iniciação à oração e oração em família
Primeira Comunhão, iniciação cristã das crianças
Família, paróquia e escola na educação da fé
A paróquia, comunidade de fé, esperança e caridade
Família Cristã, Igreja Doméstica
A Profissão de Fé
REUNIÕES DE PAIS — CATEQUESE DA ADOLESCÊNCIA
7º Ano
8º Ano
9º Ano
10º Ano
Tema 1
(1º Período)
Traços psicológicos da Adolescência
O Adolescente, ser em relação
A tarefa de ajudar a viver com sentido
Comprometidos com a ousadia de crer
Tema 2
(2º Período)
Valores para uma vida com projecto
Em relação com a pessoa de Jesus
Viver ou não viver segundo o Evangelho
Esta é a fé da Igreja
Tema 3
(3º Período)
A religiosidade do Adolescente
A Igreja, lugar de relação vital
Escolher a esperança
A fé que celebramos
Esta proposta temática tem como suporte os objectivos e competências assinaladas em cada bloco do guia do Catequista. Na preparação do que dizer, seria conveniente analisar com cuidado o que se aponta em cada bloco e adoptar ou reformular os objectivos aí propostos.
ESTRATÉGIA A DESENVOLVER
(Aspectos sobre “Como orientar as reuniões de pais”).
Uma Reunião de Pais, em catequese, nada tem a ver com uma Assembleia de Pais escolar. São encontros para sensibilizar, formar e evangelizar. Não podem ser uma instância de juízo ou censura de comportamentos, nem para “sermões ou discursos” mais ou menos moralizantes.
Assim, o orientador duma reunião de pais (padre ou catequista) deve ser um facilitador do processo comunicativo. O objectivo é transformar “pais clientes” em “pais colaboradores” e parceiros educativos. A reunião de pais “precisa de ser participada por todos os presentes sem deixar de ser orientada”. Há que interpelar, incentivar a participação, motivar, “manter o rumo da reunião e ajudar a alcançar uma conclusão clara”. “Importa preocupar-se também do como vai dizer e de quem e como vai ouvir”.
Há que cuidar com atenção e esmero das questões relativas ao encontro propriamente dito. Neste contexto, há que ter em atenção (que é preciso):
1) A convocatória / convite e a agenda — Esta convocatória / convite deve ser enviada atempadamente (nem muito antecipadamente nem em cima da hora); deve ser graficamente bem apresentada e agradável (não necessariamente de ser sempre em papel — podemos socorrer-nos de outros materiais baratos e acessíveis — apenas mais trabalhosos); deve ser mais criativa que formal; deve utilizar uma linguagem (não simplesmente verbal) simples e acessível; deve suscitar curiosidade e interesse pelo tema a apresentar; deve indicar de modo claro e inequívoco o tema, o local onde se realiza e a hora a que se começa;
2) O acolhimento — Como na catequese também o acolhimento aos pais é relevante. O acolhimento ambiencial deve ser cuidado: em sala limpa, bem iluminada, com cadeiras para todos, aquecido ou arrefecido, disposta convenientemente de acordo com os meios ou estratégias que se vão desenvolver; com arranjos florais convenientes, música de fundo, etc; O acolhimento humano deve ser significativo, acolhendo cada um dos casais que vão chegando e à medida que vão chegando, identificando-os como pais de, cumprimentando-os, suscitando à vontade; já em grande grupo, saudar cordialmente todos e dar as boas vindas.
3) A apresentação do tema — Na apresentação do tema sugerimos que se utilize o itinerário catequético, isto é, que se parta sempre d(e algum)a experiência humana significativa e comum a todos, se faça a leitura desta situação à luz da Palavra (escrita ou transmitida) e se possibilite a conversão em ordem a um agir novo e diverso; Seia também utilizarmos, tanto quanto possível, métodos activos: dinâmicas de grupo e audiovisuais. Para alguns dos temas propostas poder-se-á convidar pessoas mais habilitadas e de reconhecida qualidade intelectual (e se possível também espiritual). O convite a estas pessoas terá de ser devidamente enquadrado dentro dos objectivos a atingir e competências a desenvolver. Nesta situação também se pode fazer uma parceria entre o convidado, o orientador e os pais.
4) Trabalhos de Grupo e/ou reuniões de grupo — Se a reunião for para um grupo muito grande de pais (o que de todo se desaconselha) podem reunir-se, em algum dos momentos por grupos, seja para qualquer trabalho relativo ao tema, seja para diálogo concreto e orientado com o catequista respectivo. Os trabalhos de grupo podem funcionar como uma estratégia para “fazer falar”, sobretudo na abordagem de temas difíceis.
5) Oração e cântico finais. Se se seguiu o itinerário catequético, este momento será obviamente dispensável. Noutra situação será recomendável terminar com uma breve oração e cântico (ensaiado durante o acolhimento, do conhecimento de todos ou de fácil aprendizagem).
6) Breve convívio. Às vezes, entre dois dedos de conversa, entre dois goles de chá ou café, descobrem-se e dizem-se coisas profundamente sérias e significativas sobre os filhos, o modo de ser pais, etc. Seria oportuno, no final ou num intervalo, convidar e proporcionar um chã ou café.
CONCLUSÃO
O trabalho com pais tem de ser um trabalho confiado na acção do Espírito Santo. Ele é o principal dinamizador da fecundidade deste trabalho. Não nos deixemos desanimar pela reduzida da participação, pela aparente indiferença ou desinteresse, pela suposta inoperância deste trabalho. Trabalhemos convictamente, com perseverança e confiança, cuidando do tesouro que queremos comunicar e transmitir. Trabalhemos competentemente, com qualidade metodológica, velando pela beleza da comunicação, respeitando os interlocutores (sejam muitos ou poucos, ricos ou pobres, formados ou não) e sendo fiéis à mensagem que desejamos ardentemente anunciar e testemunhar.

02 agosto, 2011

Várias centenas de pessoas assistiram à Missa Nova do Padre Pedro Vilela

O dia 31 de Julho ficará na história da Paróquia de Murça pelo facto de um sacerdote da Terra ter celebrado a sua Missa Nova. Trata-se do Padre Pedro Vilela que, no dia 3 Julho, foi ordenado
sacerdote na Sé Catedral de Vila Real.

Com 26 anos, Pedro Luís Ribeiro Vilela, que nasceu e cresceu na localidade de Murça escolheu a sua Terra Natal para celebrar a sua Missa Nova. Como era de esperar, toda a Comunidade Paroquial recebeu de braços abertos o novo padre e participou com todo o carinho na cerimónia que certamente não será esquecida por todos os presentes.

O Pe. Pedro Vilela escolheu como lema da sua ordenação "Eu vim para dar testemunho da verdade” (Jo 18,37b).

No fim da Cerimónia, toda a Comunidade Paroquial presente saudou o novo sacerdote e a sua família, associando-se assim a esta jornada que, com toda a certeza, foi um momento de grande júbilo para a numerosa comunidade católica de Murça.

Entre outros momentos ao longo de toda a Cerimónia, sublinhe-se o momento tradicional ao "Beija Mão" e a confraternização festiva entre todos os presentes.

A alegria e a boa disposição estenderam-se pela noite dentro com a festa convívio, onde não faltaram as “cantorias” que animaram todos os presentes. Foram momentos inesquecíveis!